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Estádio e Aeroporto em Palmas, capital
do Tocantins.
Complexos semelhantes se encontram nas outras capitais de estados brasileiros |
A Copa
Mundial de 2014 é diferente das outras, porque
desta vez abrange mais países e alem disso, numa
época de crise econômica universal. Hoje,
somente o Brasil tem condições para sediar o
evento, por se tratar da 5ª. Economia do mundo.
Antes, a toda poderosa FIFA leiloava
países-sede. Isso não é mais possível porque a
promoção transformou-se num megaevento em
espiral ascendente. Todos os países querem
participar, todavia sem meios de recepcionar.
Uma prova dessa metamorfose está na revista Geografia, edição 45 em reportagem-estudo sob o título "A Copa do Mundo e as oportunidades" páginas 16/19 - www.conhecimentopratico.com.br . A Agência Simas de Notícias ASN - de Brasília - rsimas@aos2.com.br - sobre isso, emitiu a seguinte nota: "É importante para o Brasil, encontrar uma solução para os 12 estádios que estão sendo ampliados, para que não se transformem em elefantes brancos, como fatalmente acontecerá se não se bolar seu pleno aproveitamento". A ABRALTUR defende a realização da Copa, de dois em dois anos, com uma condição: que seja permanentemente no Brasil. Também porque o nosso país é um gigante territorial que poderá oferecer como base, 27 estádios, 27 aeroportos e 27 infraestruturas de entorno. Do contrário, de acordo com as atuais e descabidas exigências da FIFA, em cada país, depois dos eventos, restarão apenas mausoléus, tal qual na África do Sul. Já possuímos os 27 estádios e os 27 aeroportos. Basta adapta-los e acrescentar as infraestuturas de entorno. Essa continuidade contribuirá também para a preservação do nosso tatu-bola.
Fonte: abraltur.com.br/midiatur1.htm
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quinta-feira, 27 de setembro de 2012
COPA MUNDIAL DEFINITIVAMENTE NO BRASIL, DE DOIS EM DOIS ANOS
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